Até os fins dos meus dias...

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Revendo meus textos antigos chego à conclusão de como era um tolo pretensioso. Muitas vezes, achava que estava inventando a roda com minhas ideias geniais. Quantos micos passei, que neste momento sinto meu rosto ruborizar! Queria me valer das minhas ideias nuas e não me importava em vesti-las com leitura e treino. Meu erro mortal sempre foi a pressa em escrever e postar logo no blog e o pior que este equívoco continua a me assombrar. Porém, estou mais consciente de mim e como já disse várias vezes, escrever me salva. Quando reflito para produzir qualquer coisa( mesmo uma mensagem no face) a razão sobrepõe o emocional, já que todo escritor que ser entendido. E o interessante, é que me sinto mais livre.  Enfim, escrever como terapia será meu hábito até os fins dos meus dias.

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