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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

“ O homem inventou o robô sua imagem e semelhança”

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Quando Ex-Machina: Instinto Artificial , lembrei-me de outro filme que aborda o mesmo tema: Eva - Um Novo Começo . Ambos discutem a questão da Inteligência artificial e os robores se tornarem quase humanos. A ficção científica constantemente expõe a distopia, principalmente, quando o Homem tem a pretensão de construir um mundo artificial perfeito, mas, na verdade, constrói um lugar doentio.] Nos dois filmes através da tecnologia robótica há uma discussão sobre a condição humana e como é conflituosa. Portanto, se os robôs forem tão humanos, serão imperfeitos como nós. Inclusive, buscarão a liberdade e a hegemonia de sua espécie. Lógico que eles poderão ser mais fortes, inteligentes e imortais, todavia, os gens humanos estarão com eles e reproduzirão os costumes humanos.  Aí, parafraseando: “ O homem inventou o robô sua imagem e semelhança”. Ao pensar no robô como homem, percebe-se como a condição humana é imperfeita e limitada. Não adianta, não somos o centro

ANTROPOCENTRISMO ÀS MARGENS DA LOUCURA

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MICO

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Recebi um convite para participar do linkedin e aceitei. Na verdade, não sei se irei participar realmente desta rede social, pois é voltada para contados de empregos e negócios. Confesso que não me encontrei profissionalmente e trabalho para sobreviver. Enfim, não tenho nada a declarar e nem inventarei um monte de coisas para mostrar o que não sou. Fiz faculdade de Ciências Sociais, especializações de Jornalismo Cultural e Literatura Hispano-americana. Não me arrependo de cursá-las e se hoje não estou melhor não é pelos cursos que fiz, mas, por mim mesmo. Sabe aquela história de que “ quem faz a escola é o aluno”, concordo cada vez com esta ideia. Escrevi até uma crônica sobre isto: http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/2014/11/mais-atitude.html Hoje em dia, não adianta só cursar uma faculdade, precisa-se de atitude para fazer a diferença e conquistar o mercado. Ficar só reclamando da vida não adiantará nada. Depois desta revelação, cometi um suicídio virtual ne

FALAREI NOVAMENTE

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SEM NEURAS

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O DANÇARINO DO DESERTO

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“Por vezes à noite há um rosto / Que nos olha do fundo de um espelho / E a arte deve ser como esse espelho / Que nos mostra o nosso próprio rosto.” Borges , Jorge  A arte em geral toca a alma e faz viajar a lugares inimagináveis. Por isso, qualquer regime repressor detona qualquer manifestação artística.  Em O DANÇARINO DO DESERTO , o protagonista não era um revolucionário de ideias políticas, ele só queria a liberdade de poder dançar. Sem querer, seu desejo torna-se um ato político. A intolerância sempre esteve presente na história humana e os indivíduos que têm o espírito livre são perseguidos por não se automatizarem.  Depois de assistir ao filme, fiquei ainda a pensar como ainda a intolerância é forte no mundo todo e como se precisa ainda se esconder para poder ter um pouco de liberdade.