MUSEU NACIONAL VIVE-ARQUEOLOGIA DO RESGATE

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Depois, de ver a exposição comecei a pensar que RESISTIR é manter a esperança viva com a intenção de reconstruir as memórias e a História.
Por eras, museus, obras de artes e bibliotecas foram devastadas por tragédias e guerras absurdas. Mesmo assim, heróis anônimos trabalhavam como formiguinhas, reconstruindo ou resgatando fragmentos seculares ou milenares para preencher lacunas. A partir daí, formam-se outras narrativas históricas.
Admito que estava triste com as notícias de sucatear ainda mais a Educação, já que a Sociologia, Filosofia e outros cursos de humanas não são “rentáveis” para o povo. Senhor presidente, todos os conhecimentos são importantes! O desenvolvimento de um pensamento reflexivo ajuda na formação de cidadãos éticos.
Porém, ao ver os esforços de anônimos para manter os artefatos seculares e milenares e o Museu Nacional vivos, percebi-me feliz. Além, de ver várias pessoas circularem na exposição, curiosas em compreender outros saberes.
Ainda há esperança e não se pode deixá-la exaurir.
Resistência já!
Esperança, sempre!

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