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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Impulsividade na Internet

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Tempos atrás, quando fazia uma prova para um concurso público qualquer, havia um texto que argumentava como o e-mail poderia ajudar na ponderação das pessoas. Por exemplo, quando alguém escreve e-mail, dá-se o tempo de esfriar a cabeça e escolher melhor as palavras para não ter problemas desagradáveis. Bem, não concordei muito com o texto, mas, ao pensar que o surgimento das redes sociais, cada vez mais a impulsividade reina. Mesmo as pessoas deletando o que postou, existe o famigerado "print" que registra TUDO. Por isto, publicou na rede, já era! Inclusive, hoje em dia, as mensagens não são só escritas, mas sim por vídeos e áudios. No "whatzapp" tem gente que só envia mensagem de voz ou liga por meio do aplicativo. Até entendo que na época do texto da prova, a banda larga era muito mais inacessível e, com a internet discada, as pessoas conectavam para receber as mensagens, desconectavam para ler e responder e-mails. Daí, o tempo para esfriar a cabeç

Arte de rua

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O que acho interessante na arte da rua é a questão do direito autoral. Como os desenhos e pinturas estão em espaço público, todos podem tirar foto e compartilhar nas redes sociais à vontade. Lógico que tem artistas de rua famosos e suas obras são reconhecidas, mas, não há um distanciamento "sacralizado" entre elas e o público.  A arte contemporânea, inclusive, trabalha bastante a interação da arte com o espectador.   Por isso, antes de tomar uma atitude de sair "limpando" uma cidade, precisa distinguir o que é arte e o que não é, no caso, a pichação. E outro fato, só reconhecer a arte pela "História Oficial da Arte" é retrógrado.

Som ao redor e Aquarius

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Propaganda enganosa

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Ao ver isto, pensei como a ironia e o deboche podem ser escrachados. É isto mesmo? Como a propaganda, muitas vezes, é podre e perversa! Irei reproduzir um desabafo que fez no face sobre a "querida" Unimed...  Na semana passada soube da notícia que a " querida" Unimed deseja cancelar seus serviços por excesso de uso. Todos do trabalho acharam a notícia surreal, pois pagamos assiduamente a metade e a chefe, outra.   Logo, quando se precisa é óbvio que o plano será usado. Aí, surgem explicações técnicas, jurídicas e letras miúdas de contrato, as quais dão nó na cabeça. Além de parecer que estamos num romance de Kafka, O Processo. Tudo é tão sem nexo e sempre se culpa a crise econômica.  Mas, quem provoca está instabilidade? Uma minoria que só quer dinheiro e que reduz os outros em números frios. Não possuem empatia, parecem até psicopatas! A lógica capitalista é perversa e como se compra este conceito.   Entretanto, a morte é democrática. Tan

Limite dá banda larga fixa aqui Brasil

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Outra vez, li que a Anatel deseja liberar a limitação da banda larga fixa. Não sou radical, mas, A prestação de serviços aqui no país é precária. As operadoras citadas na reportagem são campeãs de processos na justiça, devido à ineficiência e a falta de transparência nos serviços prestados. Limitar a banda larga aqui no Brasil pode haver mais um retrocesso para o país, já que quem se beneficiará, serão as empresas de comunicação. Além, de prestarem um serviço péssimo!

A morte de Ivan Ilitch, Lev Tolstói

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Leva ao leitor à reflexão sobre a morte e como se está despreparado para enfrentá-la. Na primeira parte do relato expõe como todos reagiram com o falecimento do protagonista. As hipocrisias e reações não muito grandiosas de amigos e parentes.  Depois, na segunda parte, mostra como o protagonista reagiu com sua enfermidade. A partir da doença, repensou sobre tudo que fez. Inclusive, ao perceber que não tinha uma vida tão imponente, viveu ordinariamente. Na verdade, habituou-se a estar na superfície das relações sociais. E nunca construiu um afeto profundo com ninguém, além de “coleguismos” ou “trocas de favores”.   A história é ainda muito realista e atual, pois, mostra como a sociedade é de fato e que todas as pessoas possuem um lado mesquinho. Então, a morte é uma forma de despir o indivíduo da “ persona”.  É óbvio que a sociedade na qual vivemos, a morte é um assunto polemicamente assustador. O ser humano sempre quis mostrar sua superioridade em rel