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Mostrando postagens de junho, 2013

PENSAMENTO AO VENTO

Estamos insatisfeitos, sim! A sociedade é injusta, sim! Muitos políticos são corruptos, sim!! Mas, o que fazer? Quem vai governar? Aí me dizem: O POVO, que nem aconteceu com a Revolução Francesa. Mas, depois da Revolução os burgueses tomaram a frente do povo, tornando-se a nova elite.  Temos é que fiscalizar e votar certo, só assim resolverá alguma coisa. Não podemos cair nas mãos da ultradireita e nem da esquerda xiita. A primeira quer poder e a outra parece um bando de fanáticos religiosos. Outra coisa, estou ouvindo gente( sei que não são todos os manifestantes que pensam assim) que se deve acabar com 12 anos de corrupção no Brasil. Gente, a corrupção vem desde que o país é colônia. Ou na época da ditadura, Sarney, Collor e FHC, eu vivia na Noruega e nem me tinha dado conta disso. O.B.S: Podem me criticar e me corrigir. Estou aqui para aprender. Agora, sem baixarias, por favor. Conquistamos a liberdade de expressão com muito custo.

Artigo que me mostrou um outro olhar...

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/nao-podemos-nos-alinhar-aos-datenas-jabores-e-pondes-4545.html
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Olá pessoal, vamos fazer a verdadeira manifestação!!! A do amor, pois só ele solidifica a vida. Vamos nos despir e nossas respectivas almas. Dar as mãos, abraçar e beijar uns aos outros sem diferenças, como verdadeiros irmãos e amigos. Já pensou, que cena linda? Todos nus e juntos emanando calor humano, para haver mais igualdade e justiça. Emociono-me tanto ao pensar numa política calcada no amor à vida, que é tão una e diversa.

MUDANÇA

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Bem... Ouço informações sobre essas manifestações, comentando que não há partidos. São pessoas que não aguentam mais a corrupção dos governantes, aumento na passagem de ônibus e a falta de estrutura nas cidades brasileiras. Essas notícias contradizem com minhas primeiras impressões. Mas, sempre bom ouvir outras perspectivas, principalmente, por existir uma mudança de comportamento do brasileiro, que sempre teve a imagem de apático e submisso às oligarquias. Entretanto, há necessidade de argumentos, propostas e não só indignação. Pelo facebook, Viviane Mosé posta: “Que sociedade queremos, quevalores? O que vamos reivindicar imediatamente? Podemos, por exemplo, começardo começo: que tipo de questão hoje é comum a todos os brasileiros? e aos Paulistas? e os cariocas? Se não é somente pela passagem, precisamos dizer oque buscamos, nossa indignação precisa virar texto. Sem isso, a luta ficacontra o poder, as oligarquias, os grupos econômicos, e se dispersa, comoaconteceu com o m

A barbárie é um tiro no coração da Democracia.

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 A passagem de ônibus está cara, mas depredar não resolverá nada. Sinto que há algo por trás, gente mexendo os pauzinhos. Em épocas passadas, já aconteceu isso. Falam dos aumentos da alimentação e transporte, concordo. Mas, quando caminho, vejo os bares super cheios e gente consumindo bastante! Será que tudo está uma merda assim? Por isso, tenho receio desses radicalismos que podem retroceder o Brasil. O caos não é solução de nada e nunca será. A barbárie é um tiro no coração da Democracia. Pessoal, vamos questionar e reivindicar, mas não confundam isso com vandalismo e nem sejam massa da manobra de quem está administrando tudo isso na calada da noite.   Nosso país precisa melhorar muito e podemos ajudá-lo, sendo mais participativos na política e escolhendo melhor nossos governantes. Só assim dará jeito.

PENSAMENTO INDESEJADO

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De repente tive um por esses dias: “ Nasci pra ser rico”. Não gostei de pensar assim, pois ser rico não significa felicidade. Tem tanta gente milionária por aí que se mata... O que me atrai na riqueza é o domínio do tempo, pode-se fazer o que desejar sem se preocupar com contas a pagar e outras responsabilidades que os pobres( incluindo a mim, caríssimos leitores) têm. Mas, talvez valorize meu tempo de ócio, por causa do trabalho de toda semana. Se não precisasse trabalhar, será que aproveitaria meu dia? Ou ficaria dormindo até tarde, depois ir à academia ou ao shopping e passar o dia matando meu tempo. O ócio leva o tédio e a falta de expectativa. Diferente do ócio criativo, o qual se produz arte e pensamentos. O cotidiano mecânico sufoca a imaginação, que é tão quanto importante que o trabalho.  Não tem como saber se seria uma pessoa melhor se eu fosse rico. O que farei? Continuarei minha jornada e aproveitarei os meus intervalos ao máximo para escrever e fa

Link

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n 1 argola, elo. 2 conexão. 3 Typogr medida de 7,92 polegadas. 4 articulação. 5 ligação, vínculo. vt encadear, unir, ligar.  http://michaelis.uol.com.br/moderno/ingles/index.php?lingua=ingles-portugues&palavra=link Ao longo da vida encontro ligações que me fazer sentir que estou numa imensa rede social, onde o real e o virtual é a mesma coisa. Em outras épocas, os links não eram tão velozes como acontece na internet, mas eles sempre existiram. Até os acasos podem estar interligados. Não estou dizendo que há um elo consciente, mas as coisas vão acontecendo  e se comunicando. Por isso, a herança cultural através desses links ajuda na construção de cada indivíduo.  ****  Eliana Cuñada Part    Air - Alone In Kyoto    Whitney Houston - It's Not Right But It's Okay ] https://twitter.com/DarrenCriss  Taylor Swift - Begin Again

SONHO E MEDO

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Viajo na bolha de sabão, que está prestes a se romper. Ao pensar no abismo, o desejo e medo se misturam em mim.

EMOÇÃO X RAZÃO

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Confesso novamente que quando escrevo ou faço vídeos, uso mais a emoção. Por isso, quando comento um filme ou livro, não estou fazendo uma resenha ou crítica e sim faço algo semelhante a uma crônica. Menciono minhas impressões particulares e subjetivas. Não me considero crítico, sou um comentarista. Agora, se meus argumentos são ruins ou não, cabe o enfoque de cada pessoa. Nem tenho a pretensão de ser especialista. O conhecimento da crítica é muito importante, pois aborda temas que, muitas vezes, a gente não percebeu em um livro ou filme. Contudo, uma “simples” opinião de uma obra, pode surgir à curiosidade, que pode levar ao um conhecimento mais aprofundado.   Quantas vezes, li ou assisti uma pessoa fazendo um breve comentário e ele servir de ponte para outras matérias ou documentários mais especializados. Tudo bem que há uma ordem no discurso, os estudiosos e intelectuais possuem argumentos mais consistentes. Todavia, ficam muito restritos para