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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

reflexão

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Compartilhei porque por indignação, até quando as autoridades irão contratar e formar policiais e guardas municipais despreparados, que ao invés de proteger, agridem os cidadãos. Bater em mulher é uma covardia terrível e um homem que faz isso, com certeza, tem problemas sérios! Pois, a herança da ditadura ainda está entranhada nos agentes de segurança. Principalmente, por proteger o estado e não os cidadãos. Lembrei-me que  fiz um vídeo que discutia sobre a trocrulência das autoridades. Postarei de novo.  Versão texto: http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/2014/02/a-policia.html

Liberdade

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Por esses dias de carnaval assisti Amistad(1997) e ontem, 12 Anos de Escravidão(2014). São histórias tristes e cruéis, mas, mostram a luta pela liberdade. Realmente, são filmes que precisam ser vistos e revistos para que a gente não se esqueça de como é cruel a escravidão, principalmente, a moderna que visa o lucro, transformando os escravos em meras mercadorias.   Em Amistad um grupo de negros conseguiu se soltar e dominou o barco que o traficavam. Confiaram em dois tripulantes sobreviventes, que os enganam e fazem com que, após dois meses, sejam capturados por um navio americano, quando desordenadamente navegaram até a costa de Connecticut. Os africanos são julgados por assassinato. Entretanto, o caso toma outro rumo, quando o presidente americano Martin Van Buren( que almeja ser reeleito) tenta a condenação dos escravos, pois iria agradar aos estados do sul e, inclusive, os laços com a Espanha ficaria mais fortes já que a jovem Rainha Isabel II afirma que os escravos e

No campo

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Relacionamento Humano

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       Por esses dias assisti ao filme francês Azul é a Cor Mais Quente e fiz uma relação com outro filme da mesma nacionalidade Adeus, Primeiro Amor . Pois, os dois mostram como é complicada a passagem de adolescente à vida adulta, inclusive as experiências amorosas e sexuais. Inclusive, mostram como amadurecer pode ser dolorido. Em Azul é a Cor Mais Quente, Adèle é uma jovem de 15 anos que descobre sua primeira paixão por outra mulher, quando viu Emma com seus cabelos pintados de azul. Sem revelar nada a ninguém seus desejos, entrega-se por completo a este amor oculto. Adèle ama Emma intensamente, mas não gosta de ser rotulada como lésbica, diferente de Emma que é uma pintora e assumida. Bem, não contarei a história toda do filme, elas se separam e Adèle não consegue esquecer Emma. Adeus, Primeiro Amor, Camille e Sullivan vivem o amor pela primeira vez. Ela tem 15 anos e ele é um pouco mais velho. Quando Sullivan decide deixar o país, Camille sofre com a distância d

PROFUNDIDA E SUPERFICIALIDADE

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Na Praia de Ian McEwan

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À primeira vez que ouvi falar deste livro foi em um programa da Saia Justa, apresentado pela Monica Waldvogel, se não me falha  a memória... Bem, ela falou um pouco sobre o livro e me interessei. Anos depois, consegui baixa-lo para ler. O romance começa, quando Edward Mayhew e Florence Ponting, respectivamente virgens e educados, hospedam-se em um hotel na praia, para celebrar sua noite de núpcias. Ele é um rapaz recém-formado em história, de origem provinciana, cuja mãe é deficiente mental, e o pai é professor secundário. Ela é uma violinista promissora, líder de seu próprio quarteto de cordas, filha de um industrial e de uma professora universitária de Oxford. Além de suas histórias de vidas interiores, viviam num contexto histórico que os influenciam de alguma forma suas respectivas personalidades.   Casaram-se no início dos anos sessenta do século vinte, antes da revolução sexual e a quebra de tabus no final dessa década. Ainda apanharam a influência do conservadorismo

À SEGUNDA VISTA

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O poeta Zizo confecciona um pequeno tabloide anarquista.  Ele vive no subúrbio da cidade de Recife, e criticando as classes sociais mais altas, seu cotidiano é cercado de sexo, drogas e muita poesia que inspira a vida de seus amigos e vizinhos.  Zizo queria conscientizar os “miseráveis” de suas condições e pregava a anarquia, já que era contra as instituições de poder. Na primeira vez, quando quis assistir FEBRE DO RATO , não consegui. As cenas de sexo e os diálogos me enojavam, apesar da bela fotografia em preto e branco e a excelente interpretação dos atores. Alguns participaram de “novelas globais” e nem se importaram com exposição do corpo no filme. Desisti, pois, não aguentei de ver o grotesco das promíscuas relações sexuais, os personagens pareciam bichos. Então, deixei passar o tempo e assistir ao filme de novo. Tempos depois, ao revê-lo novamente, compreendi que as cenas cruas e nauseantes de  FEBRE DO RATO não eram gratuitas, havia uma proposta de mostrar como

Por que gostei de assistir Divergente?

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Tudo bem que é um filme  de ação voltado para o público jovem, mas, acho interessante pegá-lo para fazer como uma ponte para os fatos históricos. A história é sobre uma menina que vive em um futuro distante e precisa encontrar seu espaço no mundo. Pois, no contexto histórico do filme, depois de uma “guerra” que devastou cidades, o mundo foi dividido em cinco facções: Audácia, benevolência, amizade, franqueza e erudição. E todos os jovens são obrigados a escolher em qual grupo ficar, já que os “sem-facção” são considerados marginalizados. Ao fazer o teste, a moça descobre ser divergente e que não tem um grupo específico. Neste ponto, comecei a pensar como na vida a gente precisa encontrar um lugar no mundo e o filme é de certa forma uma metáfora da realidade, que cobra um posicionamento das pessoas e quem fica à margem, é deixado de lado.  Uma questão bacana para se discutir. Inclusive, não se pode esquecer, que a ficção científica sempre contribuiu para uma análise crít

Hawaii

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Por esses dias, minha amiga A. me indicou este filme e até algumas críticas sobre ele. Por coincidência, encontrei-o no youtube. ( Detalhe, fui ver se conseguia o link, mas, o youtube apagou.) Mesmo não dublado e com a legenda em inglês, pude perceber como o filme tem uma delicadeza fantástica, saindo um pouco do lugar comum de hoje em dia. A interpretação minimalista dos dois atores revela a tensão sexual, o amor que os personagens sentem e o regaste das lembranças da infância dos dois. Não sei se isso é relevante, mas achei interessante a aparência comum dos dois atores, não são malhados. Acho que este fato torna o filme mais natural, inclusive, nas cenas eróticas. Como se mostrasse uma sensualidade mais pura e menos "fabricada". Lembrei-me um pouco do filme brasileiro Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, porque ambos são sutis e pueris na forma como abordam o amor. Enfim, gostei muito da indicação da minha amiga A., aprecio boas histórias e que fogem dos lugar

O LIVRO DO DESASSOSSEGO DE FERNANDO PESSOA (1888-1935, Lisboa)

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Versão texto: http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/2010/12/o-livro-do-desassossego-de-fernando.html

crise de identidade

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TUDO TEM SOLUÇÃO, MENOS...

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